Enveredamos pelo caminho da frieza,
Fechamos as portas do nosso espírito,
Não sentimos o que o outro emana,
Pois o coração ferido sangra...
Como arriscar nossos objetivos em busca de um sonho?
Fechamos novamente as portas de nosso espírito.
A carência , filha do egoísmo,
Buscamos saciá-la erradamente.
Precisamos romper com os preconceitos
E os fantasmas do passado enterrá-los,
Abrir as portas de nossa alma
Deixar que fluam os brilhos do espírito
Ir de encontro aos ideais mais nobres
Ir de encontro ao amor!
O que fazer com esse amor?
Senti-lo no peito e na alma
Sem preocupação de arrastá-lo ao abismo da posse,
Sem medo de perdê-lo,
Sem medo de ofendê-lo,
Simplesmente amá-lo!
Fechamos as portas do nosso espírito,
Não sentimos o que o outro emana,
Pois o coração ferido sangra...
Como arriscar nossos objetivos em busca de um sonho?
Fechamos novamente as portas de nosso espírito.
A carência , filha do egoísmo,
Buscamos saciá-la erradamente.
Precisamos romper com os preconceitos
E os fantasmas do passado enterrá-los,
Abrir as portas de nossa alma
Deixar que fluam os brilhos do espírito
Ir de encontro aos ideais mais nobres
Ir de encontro ao amor!
O que fazer com esse amor?
Senti-lo no peito e na alma
Sem preocupação de arrastá-lo ao abismo da posse,
Sem medo de perdê-lo,
Sem medo de ofendê-lo,
Simplesmente amá-lo!
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