FIM DE TARDE
Gracinda Calado
Fim de tarde no horizonte,
O sol despede-se do dia,
Cobrindo todos os montes.
O mar cintila como prata
Como contos de sereia,
Invadindo toda areia.
Últimos raios quase mortos,
Cobrem toda a serrania
Na hora triste da ave- Maria.
Fim de tarde na minha alma,
O céu cobre-se de vermelho,
O mar parece um grande espelho.
Lágrimas rolam no meu rosto,
De saudades e de incertezas,
Enchem meu peito de tristeza.
No fundo azul do mar,
Ondas brincam num balé,
Parecem que vão voar.
Jangadas despedem-se do mar,
Numa linda procissão,
Já é hora de voltar.
Gracinda Calado
Fim de tarde no horizonte,
O sol despede-se do dia,
Cobrindo todos os montes.
O mar cintila como prata
Como contos de sereia,
Invadindo toda areia.
Últimos raios quase mortos,
Cobrem toda a serrania
Na hora triste da ave- Maria.
Fim de tarde na minha alma,
O céu cobre-se de vermelho,
O mar parece um grande espelho.
Lágrimas rolam no meu rosto,
De saudades e de incertezas,
Enchem meu peito de tristeza.
No fundo azul do mar,
Ondas brincam num balé,
Parecem que vão voar.
Jangadas despedem-se do mar,
Numa linda procissão,
Já é hora de voltar.
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