LADOS OPOSTOS
Gracinda Calado
Quando Deus nos criou pensou em modelar pessoas com diferenças, virtudes, defeitos...
Dentro de nós existe um anjo a nos guiar, a nos dizer o que é certo e o que é errado.
Esse anjo chamado ‘consciência’ muitas vezes nos faz demônios.
Muitas vezes brigamos com nós mesmos, lutamos para aceitar essas diferenças, enfrentamos dificuldades, até sofremos quando não temos força para aceitar nossos erros.
O coração tem dois lados opostos: um que diz sim e outro diz não.
Tudo que nos rodeia reveste-se de contradições, dicotomias, adversidades naturais que nos surpreendem a toda hora em nossas vidas, muitas vezes nos causam espantos.
Momentos existem que não temos força para brigar com essas diferenças, se não lutamos não venceremos.
Entre nós o côncavo e o convexo se atraem e se dão muito bem!
Que seria do bem se não fosse o mal, como lutaríamos sem essas diferenças?
O amor existe para superar o desamor, o ódio, a ingratidão, o desafeto...
Dentro de nossas almas um grito de ‘esperança’ faz toda a diferença quando esperamos ou confiamos alcançar coisas muitas vezes distantes de nossas limitações e de nossa realidade.
O desespero em oposição é o sentimento dos fracos, dos que não sabem esperar.
Somos metades, somos pesos ou medidas, somos razão ou coração, somos o ódio ou rancor, somos sublimes ou somos parceiros do mal.
Gracinda Calado
Quando Deus nos criou pensou em modelar pessoas com diferenças, virtudes, defeitos...
Dentro de nós existe um anjo a nos guiar, a nos dizer o que é certo e o que é errado.
Esse anjo chamado ‘consciência’ muitas vezes nos faz demônios.
Muitas vezes brigamos com nós mesmos, lutamos para aceitar essas diferenças, enfrentamos dificuldades, até sofremos quando não temos força para aceitar nossos erros.
O coração tem dois lados opostos: um que diz sim e outro diz não.
Tudo que nos rodeia reveste-se de contradições, dicotomias, adversidades naturais que nos surpreendem a toda hora em nossas vidas, muitas vezes nos causam espantos.
Momentos existem que não temos força para brigar com essas diferenças, se não lutamos não venceremos.
Entre nós o côncavo e o convexo se atraem e se dão muito bem!
Que seria do bem se não fosse o mal, como lutaríamos sem essas diferenças?
O amor existe para superar o desamor, o ódio, a ingratidão, o desafeto...
Dentro de nossas almas um grito de ‘esperança’ faz toda a diferença quando esperamos ou confiamos alcançar coisas muitas vezes distantes de nossas limitações e de nossa realidade.
O desespero em oposição é o sentimento dos fracos, dos que não sabem esperar.
Somos metades, somos pesos ou medidas, somos razão ou coração, somos o ódio ou rancor, somos sublimes ou somos parceiros do mal.
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