O CAMINHO DO DESERTO
Gracinda Calado
Seguindo a direção do sol, corações ardem em brasa.
Raios de fogo coloridos abrem-se como leques de cores e de luzes escarlates.
No percurso do caminho, peregrinos do destino, viajantes das jornadas seguem o seu caminho.
Passos firmes decididos seguem o rumo do sol enquanto o suor banha-lhes os rostos ensopados pelo calor do deserto.
Ainda vai longe à aurora boreal para refrescar o tempo de parar.
Sol a pino na estrada da vida mostra as dificuldades do caminho; uma nuvem seca de poeira cobre toda a estrada. Nenhuma gota de água para molhar os lábios dos que vão à procura do destino.
Continuam a viagem, sofrendo, chorando, maltratados pelo calor do sol.
Nenhuma brisa fresca aparece para refrescar-lhes a cabeça.
As almas frenéticas acuadas e sofridas pedem perdão naquela peregrinação dorida.
Os pecados são jogados pelo chão daquele caminho à fora e a alma agora se refrigera nas águas frias do perdão.
A noite chega, depois a madrugada manda tudo embora.
Gracinda Calado
Seguindo a direção do sol, corações ardem em brasa.
Raios de fogo coloridos abrem-se como leques de cores e de luzes escarlates.
No percurso do caminho, peregrinos do destino, viajantes das jornadas seguem o seu caminho.
Passos firmes decididos seguem o rumo do sol enquanto o suor banha-lhes os rostos ensopados pelo calor do deserto.
Ainda vai longe à aurora boreal para refrescar o tempo de parar.
Sol a pino na estrada da vida mostra as dificuldades do caminho; uma nuvem seca de poeira cobre toda a estrada. Nenhuma gota de água para molhar os lábios dos que vão à procura do destino.
Continuam a viagem, sofrendo, chorando, maltratados pelo calor do sol.
Nenhuma brisa fresca aparece para refrescar-lhes a cabeça.
As almas frenéticas acuadas e sofridas pedem perdão naquela peregrinação dorida.
Os pecados são jogados pelo chão daquele caminho à fora e a alma agora se refrigera nas águas frias do perdão.
A noite chega, depois a madrugada manda tudo embora.
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