quarta-feira, 10 de agosto de 2011

QUERIDO PAI!

Gracinda Calado

Quem diria que um dia
eu perderia meu pai!
quem diria que um dia
eu seria orfã de pai.

Você se foi e eu muda,
impotente sem dizer nada
assistí você partir, fluir,
subir aos páramos do céu!

Pai! que falta você me faz!
que falta faz sua voz,
seu amor, dedicação e paz!

Quem me dera saber de você
quem me dera sentir sua paz!
quem me dera sonhar com você!

Descansa, querido velho,
aproveita as benésseis do céu,
que eu cá fico orando por você,
e jamais vou lhe esquecer!

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