BATURITÉ
Gracinda Calado
Cidade que recebe as delícias da natureza, encravada que é ao sopé das serras que formam o maciço do mesmo nome. Também conhecida como serra verdadeira, capital do Maciço de Baturité.
Cidade sesquicentenária onde dormem histórias e pessoas que fizeram parte de sua vida.
Em suas ruas homens e mulheres viveram sonhos embalados pelo frescor de seu clima, pelo cheiro do café, pelo manancial de suas águas.
No seu coração o imenso amor de seus filhos até hoje pulsa forte e transborda em todos os cantos da terra por onde andam...
O seu céu é um manto estrelado azul, como o manto de sua padroeira, nossa Senhora da Palma, festejada com muita fé, no dia 15 de Agosto.
Seus filhos e filhas nasceram no berço da religiosidade onde se ouve sempre os sinos seculares a chamar os fiéis para as orações.
Cidade dos guias espirituais católicos, padres jesuítas que vieram para catequizar os canindés e os genipapos, índios excluídos de seus convívios pelos vendavais de sua história. Padres e irmãs salesianos que trouxeram a cultura e a civilização formal, aliando-se ao seu povo bom e hospitaleiro.
Cidade das flores e dos casarões seculares, a mostrar toda hora a história do seu povo, que em todas as ocasiões defendeu politicamente o seu torrão.
Cidade dos bravos plantadores de café, lavradores e desbravadores dos lugares mais íngremes da região serrana.
Cidade de nossos pais e avós, antepassados que fizeram parte, como personagens de sua e nossa história.
Cidade de nossos amores e de nossas lembranças eternas.
Gracinda Calado
Cidade que recebe as delícias da natureza, encravada que é ao sopé das serras que formam o maciço do mesmo nome. Também conhecida como serra verdadeira, capital do Maciço de Baturité.
Cidade sesquicentenária onde dormem histórias e pessoas que fizeram parte de sua vida.
Em suas ruas homens e mulheres viveram sonhos embalados pelo frescor de seu clima, pelo cheiro do café, pelo manancial de suas águas.
No seu coração o imenso amor de seus filhos até hoje pulsa forte e transborda em todos os cantos da terra por onde andam...
O seu céu é um manto estrelado azul, como o manto de sua padroeira, nossa Senhora da Palma, festejada com muita fé, no dia 15 de Agosto.
Seus filhos e filhas nasceram no berço da religiosidade onde se ouve sempre os sinos seculares a chamar os fiéis para as orações.
Cidade dos guias espirituais católicos, padres jesuítas que vieram para catequizar os canindés e os genipapos, índios excluídos de seus convívios pelos vendavais de sua história. Padres e irmãs salesianos que trouxeram a cultura e a civilização formal, aliando-se ao seu povo bom e hospitaleiro.
Cidade das flores e dos casarões seculares, a mostrar toda hora a história do seu povo, que em todas as ocasiões defendeu politicamente o seu torrão.
Cidade dos bravos plantadores de café, lavradores e desbravadores dos lugares mais íngremes da região serrana.
Cidade de nossos pais e avós, antepassados que fizeram parte, como personagens de sua e nossa história.
Cidade de nossos amores e de nossas lembranças eternas.
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