Gracinda Calado
Fiquei surpresa quando o conterrâneo, José Airles me chamou atenção por email, de um erro nas estações da via sacra da igreja matriz de Baturité, citado pelo jornalista Augustinho, carinhosamente assim o chamo, que “as ultimas estações estão trocadas”.
Em se tratando de uma cidade de uma religiosidade ímpar, como minha querida terra, de um povo católico quase a totalidade de seus habitantes, não se desculpa o erro. Obedecendo ao caminho dos últimos momentos de sofrimento de Jesus, rumo ao sacrifício do calvário, a história não pode mudar a sequência dos acontecimentos, cada fato tem o seu significado espiritual, teológico, escatológico etc.
Será que nós os filhos da terra sempre aprendemos errado “esse caminho”?
Considero grave se, os nossos representantes da igreja se descuidaram de consertar a troca das imagens.
Como formanda em Teologia pela Faculdade Católica de Fortaleza, chamo atenção ao Sr. Pároco que dedicação especial tem por essa paróquia tão atuante e participativa, que reveja o erro para que os fiéis não aprendam a caminhar com Jesus de uma forma diferente.
O povo católico de Baturité, sempre primou pela sua espiritualidade, seu compromisso com Deus e com a igreja.
Aproveito a oportunidade para elogiar os serviços de comunicação da cidade, tanto pela internet como rádio e televisão, que levam muito longe o nome de nossa querida Baturité, mostrando-lhes suas belezas e seu conceito de capital do Maciço.
As Estações da via Sacra nos ajudam a meditar, a percorrer um caminho espiritual, e compreender melhor o sofrimento de Jesus por nós.
Foi assim que aprendemos dentro das salas de aula do nosso querido colégio N. Senhora Auxiliadora, e Domingos Sávio.
Nosso apelo aos que professam a mesma doutrina, aos que freqüentam e participam dos mesmos cultos dominicais na matriz, que zelem pelo nosso patrimônio, que além de ser católico é também cultural e artístico.
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