TUDO ME FALA DE SAUDADE
Gracinda Calado
Dia de chuva, água caindo no telhado,
Gotas de pingos reluzentes, transparentes,
Enchem a minha alma de doce molhado.
Céu azul na amplidão do infinito,
Poeiras de estrelas na imensidão,
Pintam o céu num quadro mais bonito.
Noites iluminadas de luar no céu azul,
Treme meu corpo na escravidão serena,
No espaço sideral a imagem de Jesus.
Riacho que corre manso e transparente,
Águas claras, música suave de agonia,
Deslizam sobre pedras de cristais ardentes.
Mar, doce mar que embala as ondas,
Embala os meus sonhos de criança,
Na agonia da maré quase vazante.
Gracinda Calado
Dia de chuva, água caindo no telhado,
Gotas de pingos reluzentes, transparentes,
Enchem a minha alma de doce molhado.
Céu azul na amplidão do infinito,
Poeiras de estrelas na imensidão,
Pintam o céu num quadro mais bonito.
Noites iluminadas de luar no céu azul,
Treme meu corpo na escravidão serena,
No espaço sideral a imagem de Jesus.
Riacho que corre manso e transparente,
Águas claras, música suave de agonia,
Deslizam sobre pedras de cristais ardentes.
Mar, doce mar que embala as ondas,
Embala os meus sonhos de criança,
Na agonia da maré quase vazante.
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