QUANDO OS IPÊS FLORESCEM
Gracinda Calado
Gotas de orvalho nas manhãs ensolaradas, parecem pérolas caindo, escorregando nos Ipês floridos.
Na multiplicidade de cores e de flores, nossa mente enche-se de ternura, nosso peito de alegria louca naquelas manhãs na serra.
Nos barreiros deslizando o barro escuro, parece que a natureza chora enquanto a lágrima cai serena.
Na folhagem o sol suga sua pele bebendo toda sua água cristalina.
Das alturas fileiras de Ipês se enrolam e se misturam as outras flores com vontade de abraçar. Milhares de cachos e flores pequeninas caem como chorões de cores, se misturam ao roxo, amarelo, azul e anil das flores ‘miosótis brasis’.
No chão a toda hora o vento tece um tapete de pétalas que logo se transformarão em alimento para as outras plantas.
No tapete de folhas secas os calangos fazem brincadeiras e correm atrás dos besouros que se afoitam em aparecer naquela hora de lazer.
Milhares de borboletas voam em direção ao sol para aquecer suas asas multicores.
No alto dos Ipês floridos pulsam corações pequeninos que cantam canções canoras no bico dos sabiás e dos canários, dos rouxinóis e dos pintados. O canto orquestrado se ouve a distancia como uma bela orquestra teatral.
No coração da serra, o nosso sangue pulsa ao ver os Ipês floridos e tanta beleza naquele lugar. O fôlego aperta o nosso peito ao testemunhar a grandeza exuberante daquele lugar! A natureza em festa sacia-se ao perfume dos Ipês floridos.
Gracinda Calado
Gotas de orvalho nas manhãs ensolaradas, parecem pérolas caindo, escorregando nos Ipês floridos.
Na multiplicidade de cores e de flores, nossa mente enche-se de ternura, nosso peito de alegria louca naquelas manhãs na serra.
Nos barreiros deslizando o barro escuro, parece que a natureza chora enquanto a lágrima cai serena.
Na folhagem o sol suga sua pele bebendo toda sua água cristalina.
Das alturas fileiras de Ipês se enrolam e se misturam as outras flores com vontade de abraçar. Milhares de cachos e flores pequeninas caem como chorões de cores, se misturam ao roxo, amarelo, azul e anil das flores ‘miosótis brasis’.
No chão a toda hora o vento tece um tapete de pétalas que logo se transformarão em alimento para as outras plantas.
No tapete de folhas secas os calangos fazem brincadeiras e correm atrás dos besouros que se afoitam em aparecer naquela hora de lazer.
Milhares de borboletas voam em direção ao sol para aquecer suas asas multicores.
No alto dos Ipês floridos pulsam corações pequeninos que cantam canções canoras no bico dos sabiás e dos canários, dos rouxinóis e dos pintados. O canto orquestrado se ouve a distancia como uma bela orquestra teatral.
No coração da serra, o nosso sangue pulsa ao ver os Ipês floridos e tanta beleza naquele lugar. O fôlego aperta o nosso peito ao testemunhar a grandeza exuberante daquele lugar! A natureza em festa sacia-se ao perfume dos Ipês floridos.
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