O OLHAR DA LUA
Gracinda Calado
Do alto uma estrela brilha como se quisesse falar.
A lua pensativa não ignora o que pensar.
Olha para baixo e vê a terra grandiosa
Azul e brilhante como o sol.
Sobre a terra correm rios que lavam
Os prantos dos seus filhos.
Do seu seio corre leite e mel para alimentar
Seus inocentes pequeninos.
Na imensidão do azul terrestre milhões de pessoas
Passam e não são notadas.
Nos dias de sol as matas verdes riem de alegria para a lua
E ela não sabe que a terra é sua irmã e sua alma gêmea.
De longe a lua manda beijos para a terra,
Com votos de um dia se encontrar com ela.
Nas noites iluminadas, sentimos o pulsar
De seu coração aflito para descer.
Nas noites enluaradas, ela emana energia,
Para os corações apaixonados!
Oh! Lua dos amores e dos luares enfeitiçados,
De amores clandestinos.
Oh! Irmã da noite e dona dos destinos.
Conforto dos seresteiros e dos boêmios,
Cantadores e menestréis do mundo!
Gracinda Calado
Do alto uma estrela brilha como se quisesse falar.
A lua pensativa não ignora o que pensar.
Olha para baixo e vê a terra grandiosa
Azul e brilhante como o sol.
Sobre a terra correm rios que lavam
Os prantos dos seus filhos.
Do seu seio corre leite e mel para alimentar
Seus inocentes pequeninos.
Na imensidão do azul terrestre milhões de pessoas
Passam e não são notadas.
Nos dias de sol as matas verdes riem de alegria para a lua
E ela não sabe que a terra é sua irmã e sua alma gêmea.
De longe a lua manda beijos para a terra,
Com votos de um dia se encontrar com ela.
Nas noites iluminadas, sentimos o pulsar
De seu coração aflito para descer.
Nas noites enluaradas, ela emana energia,
Para os corações apaixonados!
Oh! Lua dos amores e dos luares enfeitiçados,
De amores clandestinos.
Oh! Irmã da noite e dona dos destinos.
Conforto dos seresteiros e dos boêmios,
Cantadores e menestréis do mundo!
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