Sexta Feira da Paixão
Gracinda Calado
O que nos prende aqui nessa vida,
Quisera não me importar com a morte,
Enquanto penso em só ter alegria
Fico brigando com a minha sorte.
Penso naquele que sofreu um dia
Carregou sozinho a pesada cruz,
Sofreu pelos pecados meus e seus
Como mendigo nos braços de Deus.
Na noite da triste agonia,
Seu corpo todo se partia
Seus pés sangravam
Suas mãos se contorciam.
E na hora do santo martírio
Sua mãe chorava lágrimas de sangue,
Seu choro era triste e melancólico
Na presença divinal dos anjos.
Tarde escura, relâmpagos no ar
Nenhuma voz se ouve agora
Só o gemido forte de Jesus,
Enquanto o corpo rola no braço da cruz.
Gracinda Calado
O que nos prende aqui nessa vida,
Quisera não me importar com a morte,
Enquanto penso em só ter alegria
Fico brigando com a minha sorte.
Penso naquele que sofreu um dia
Carregou sozinho a pesada cruz,
Sofreu pelos pecados meus e seus
Como mendigo nos braços de Deus.
Na noite da triste agonia,
Seu corpo todo se partia
Seus pés sangravam
Suas mãos se contorciam.
E na hora do santo martírio
Sua mãe chorava lágrimas de sangue,
Seu choro era triste e melancólico
Na presença divinal dos anjos.
Tarde escura, relâmpagos no ar
Nenhuma voz se ouve agora
Só o gemido forte de Jesus,
Enquanto o corpo rola no braço da cruz.
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