MINHA VELHA INFANCIA
Gracinda Calado
Ali, naquele chão deixei ficar meu coração.
A primeira luz irradiou em meus olhos o seu brilho!.
Dentro de meu coração, senti o aconchego,
O apego das pessoas que eu um dia amaria.
Gracinda Calado
Ali, naquele chão deixei ficar meu coração.
A primeira luz irradiou em meus olhos o seu brilho!.
Dentro de meu coração, senti o aconchego,
O apego das pessoas que eu um dia amaria.
MINHAS NETINHAS
Minhas primeiras lições eu aprendi ali.
Meus pés ali pisaram pela vez primeira,
Minha doce canção, ali cantei,
Também ali chorei pela primeira vez.
Velha infância das minhas fantasias,
Das minhas bonecas de pano e de porcelana,
Velha infância das minhas primeiras letras,
Do meu primeiro livro, da minha Crestomatia!
Meu primeiro colégio que eu amava tanto!
Das noites de novena, dos primeiros passeios,
Das primeiras descobertas e das primeiras indagações!
Das cantigas de roda e dos bailes da mocidade!
Velha infância, vida minha já crescida!
Do meu primeiro e doce beijo,
Do primeiro amor da minha vida,
Do primeiro filho que lá gerei!
Velha infância das primaveras
E das flores nos quintais,
Das rezas e dos amigos de outrora
Das horas de aconchego com meus pais!
Minhas primeiras lições eu aprendi ali.
Meus pés ali pisaram pela vez primeira,
Minha doce canção, ali cantei,
Também ali chorei pela primeira vez.
Velha infância das minhas fantasias,
Das minhas bonecas de pano e de porcelana,
Velha infância das minhas primeiras letras,
Do meu primeiro livro, da minha Crestomatia!
Meu primeiro colégio que eu amava tanto!
Das noites de novena, dos primeiros passeios,
Das primeiras descobertas e das primeiras indagações!
Das cantigas de roda e dos bailes da mocidade!
Velha infância, vida minha já crescida!
Do meu primeiro e doce beijo,
Do primeiro amor da minha vida,
Do primeiro filho que lá gerei!
Velha infância das primaveras
E das flores nos quintais,
Das rezas e dos amigos de outrora
Das horas de aconchego com meus pais!
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